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Caso João Alberto: réus são interrogados

Três réus no processo criminal que apura as responsabilidades pela morte de João Alberto Silveira Freitas, em uma loja do hipermercado Carrefour, em Porto Alegre, no dia 19/11/20, foram interrogados nesta sexta-feira , em audiência conduzida pela Juíza de Direito Lourdes Helena Pacheco da Silva, da 2ª Vara do Júri. Falaram Magno Braz Borges, Giovane Gaspar da Silva e Adriana Alves Dutra. Também hoje depôs o perito Vitor Binda, que assinou o laudo necroscópico de João Alberto, confirmou que a causa da morte foi asfixia mecânica por sufocação indireta. Os demais três acusados serão ouvidos no dia 10/06, as 14h: Paulo Francisco da Silva, Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende. O réu Magno Braz Borges era um dos seguranças do hipermercado. Sobre a abordagem a João Alberto, disse hoje que a intenção era apenas de contê-lo, e que nunca pensou que ele fosse morrer. Disse também que não o conhecia. Lembrou que em meio a confusão que se formou, não conseguia ouvir nada: "todo mundo nervoso". Giovane Gaspar da Silva lembrou que ao ser chamado para dentro da loja para prestar apoio, não sabia do que se tratava. Narrou que acompanhou João Alberto, e que próximo da porta de saída levou um soco dele. "Fui agredido injustamente". Disse que não agiu para "prejudicar a vida de uma pessoa". Todos os réus respondem por homicídio triplamente qualificado com dolo eventual. Magno Borges e Giovane da Silva estão presos preventivamente, e Adriana Dutra cumpre prisão domiciliar. A denúncia foi aceita pela Justiça no dia 18/12/20.
20/05/2022 (00:00)
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